grupo de empreendedores

regra72-Todo rico é atravessador

Riqueza verdadeira vem de identificar e aproveitar oportunidades de transitar entre diferentes mercados, produtos ou nichos. Os atravessadores não criam necessariamente algo do zero, mas conectam pontos, resolvem problemas de escassez e aproveitam lacunas para gerar valor. Ao compreender e aplicar isso, um empreendedor pode prosperar, seja comprando e revendendo, ou criando conexões que agreguem valor aos outros e a si mesmo. O segredo está em saber onde e como transitar entre as necessidades, os desejos e os recursos disponíveis.

No começo da minha jornada, eu sempre evitei falar sobre riqueza, pois sabia que esse tema incomodava muitas pessoas. Achava que as conversas sobre prosperidade poderiam gerar desconforto ou incompreensão. Eu também tinha um certo receio de discutir algo que, por muito tempo, parecia distante e inacessível.

No entanto, a regra que mais transformou a minha visão de negócios foi a número 72: "Todo rico é atravessador". Eu percebi que esse entendimento foi o que me deu clareza para construir uma trajetória mais sólida. Antes de compreender isso, minha visão de sucesso era baseada em conquistar estabilidade e um ritmo de vida regular. Buscava, então, fontes de renda mais previsíveis e seguras. Porém, para quem realmente quer algo grandioso, um resultado de alto impacto, o caminho do atravessador é o mais eficiente.

Ao seguir esse raciocínio, percebi que o segredo estava em saber como fazer conexões estratégicas, sem depender de fatores externos que estão além do nosso controle. Com essa mentalidade, minha forma de encarar os negócios mudou. Agora, eu entendi que para prosperar de forma abundante, seria necessário adotar esse conceito, e aplicar em todas as áreas que eu operava. Quando a gente entende esse princípio e coloca em prática, o sucesso tem outra magnitude.

Foi assim que pude transformar minha forma de trabalhar e enxergar a oportunidade de crescimento de forma mais audaciosa. Essa transformação me deu confiança e a certeza de que o único responsável por meu destino era eu mesmo.

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